segunda-feira, 14 de abril de 2008

A mistura do anarquismo com o chororô e o paz e amor

Era uma vez, um bando de emos tristes. De tanto encherem os pacovacos deles, decidiram se reunir e lutar por sua causa (logo, surgirá o Sindicato dos Emos Depressivos). Todos foram para uma praça e começaram a cantar "sorry, I can't be perfect", chorando, gritando, lamentando pelo horrendo mundo miserável e incrédulo e pela imensa inexistencia do Divino Salvador por não dar à eles uma vida perfeita e harmoniosa.
De repente, aparecem os punks, usando moicanos do tamanho do mundo, lotado de sabão Brilhante na cabeça, correntes a todo custo e descendo a lenha nos emos. Lógico, os emos, como todo mundo sabe, é uma salada de punk e gótico e hippie e mauricinho e alternativo e sei lá mais que raio...).
A briga estava cirrada! Emos se defendendo dos punks e os punks metendo o pau (não do modo que os emos queriam, claro), descendo o cacete (no modo pejorativo) ... a polícia não dando conta do recado e quem reina a paz no mundo? Claro, os Hare Krishnas! Com seus tambores cheio de amor e cantos que soavam como pétalas de flores e suave como casca de pêssego, trouxeram a paz e reinou naquele lugar decrente e cheio de ódio no coração.
É apenas mais uma história de Taty Sputnik? Negativo, meu caro Major Tom! Isso aconteceu no México! Desacredita? Então, eis o vídeo que aprova a minha não-ficção:



"Um prato de trigo para três emos tristes..."

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