segunda-feira, 12 de maio de 2008

Grey´s Anatomy



Meredith (narração):"Here's the truth abou the truth. It hurts. So, we lie." --- “Talvez nós gostemos da dor. Por que eu insisto em me bater com um martelo? Porque é tão bom quando eu paro”. Ou “Nós viramos adultos. Quando isso aconteceu? E como a gente faz para parar?”. São frases como essas que têm feito de “Grey’s anatomy” um dos seriados mais fofos, emocionantes e divertidos de se assistir. As dúvidas e falhas da doce, impulsiva e conflituosa Dra. Meredith Grey são aquelas que afligem qualquer um nos seus 20 e poucos anos, prestes a assumir responsabilidades que nunca teve. A cada erro que ela e seus colegas cometem, você nunca fica impassível – ou ri muito, ou chora (seriously) – porque são os erros que não conseguimos não cometer. Ficar com a melhor amiga, transar com o chefe, dizer algo impulsivamente em um momento de ódio e se arrepender depois, sabotar um relacionamento pelo medo do compromisso. Essas e outras têm feito a imprensa norte-americana começar especulações do tipo “...seria o novo Friends?...”. Dizeres de Meredith Grey: “Eu estou tão triste, mas tão triste, que eu tenho medo de chegar perto dos outros e minha tristeza ser contagiosa”. “De todas as coisas que me cansam, odiar você é a mais exaustiva” “Eles estão em todos os lugares. Todo o tempo. Eles dividem comida e conversam e mexem nas coisas. E eles respiram. Ugh, eles são tipo...felizes” “Quando eu estava no colégio, todas as garotas queriam ser Julieta na peça da escola. Eu não. Julieta era uma idiota que se apaixonou pelo único cara que não podia. Ela teve o que merecia” “É isso:Sua escolha é simples.Ou ela ou eu.Não sou perfeita.Mas, sou eu quem te ama.Independente do seu gosto musical.Divido até meu último pedaço de cheesecake com você.Infelizmente, eu te odeio...AMO.Pick ME. Choose ME. Love ME.”Viu só que viagem? São essas coisas doidas que “Grey’s anatomy” faz você pensar. Alguém ainda quer afirmar que consumir cultura pop é simplesmente mascar chiclete?




Tem uma coisa a ser dita sobre o copo meio cheio. Saber falar quando tá bom. Eu acho que é uma linha variável. Um barômetro de necessidade e desejo. É uma coisa completamente individual. E depende do que tá sendo servido. Às vezes, tudo que queremos é dar uma provadinha. Outras vezes, nunca é suficiente, o copo é sem fundo. E tudo o que queremos é mais(muito MAIS)!

Nenhum comentário: